segunda-feira, 13 de junho de 2016

AGENDA DE EVENTOS

AGENDA ATUALIZADA DE EVENTOS DE ODONTOLOGIA
 (A PARTIR DE JUNHO DE 2016)

  • 12º ENCONTRO ORTODONTIA INDIVIDUALIZADA CAPELOZZA

Data: 09 a 11 de junho de 2016

Local: Brasília – DF

Informações: https://pt-br.facebook.com/encontrocapelozza




Data: 16 a 18 de junho de 2016

Local: EXPO Unimed Curitiba  – Curitiba, Paraná, Brasil

Informações: https://pt-br.facebook.com/encontrocapelozza




  •  21º CONGRESSO ODONTOLÓGICO RIO-GRANDENSE – CORIG

Data:  22 a 25 Junho de 2016

Local: PUCRS – Porto Alegre.

Informações: http://www.corig.com.br/



  • 2º SIMPOÓSIO REABILITAÇÃO ORAL

Data: 24 de junho de 2016

Local: APCD Central São Paulo – SP

Informações: http://www.apcd.org.br/reabilitacaooral




  •  42º CONGRESSO BRASILEIRO DE ESTOMATOLOGIA E PATOLOGIA ORAL

Data:  04 a 08 de julho de 2016

Local:  Manaus Plaza Shopping , Manaus-Amazonas

Informações: http://www.estomatologia.com.br/congresso-sobep2016?



  •  3 CONGRESSO PARANAENSE DE SAÚDE PÚBLICA/COLETIVA

Data: 27 a 30 de julho de 2016
Local: Curitiba – PR


  • 2º SIMPÓSIO DE TOXINA BOTULÍNICA E PREENCHIMENTO FACIAL

Data: 29 de julho de 2016

Local: APCD Central

Informações: http://www.apcd.org.br/botulinica/



  •  7º CONGRESSO DE ODONTOPEDIATRIA APCD – APO

Data: 25 e 27 de agosto de 2016
Local:  São Paulo – SP



  • 2º SIMPÓSIO DE ENDODONTIA E MICROSCOPIA OPERATÓRIA

Data: 30 de setembro de 2016

Local:  São Paulo – SP




  • 3º SIMPÓSIO DE PERIODONTIA E ESTÉTICA

Data: 28 de outubro de 2016

Local: APCD Central  São Paulo – SP

Informações: http://www.apcd.org.br/periodontia/


  • MEETING INTERNACIONAL ODONTOLÓGICO DO TOCANTINS


Data: 26 a 29 de outubro de 2016                                             

Local: Palmas – TO

Informações:http://meeting.abo-to.org.br/noticia/abo-to-realizara-o-ii-meeting-internacional-odontologico-do-tocantins/22




  •  X CONABRO CONGRESSO BRASILEIRO DE RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA

Data: 2 a 5 de novembro de 2016
Local: Porto de Galinhas, PE



  •  2º SIMPÓSIO DE GESTÃO DE MARKETING

Data:  11 de novembro de 2016
Local:  São Paulo – SP













ENTREVISTA COM O Dr. JUNIOR MONTEIRO


ENTREVISTA COM O Dr. JUNIOR MONTEIRO




RELATÓRIO

A entrevista com o Doutor Junior Monteiro serviu para esclarecer algumas informações sobre a hipertensão dentro do campo da odontologia, mostrando alguns riscos que se pode ocorrer durante a execução de um procedimento odontológico, além de apresentar uma comparação entre o PSF e o consultório particular. 

REDAÇÃO

 REDAÇÃO

(Hipertensão na odontologia)


Pacientes com hipertensão devem ter cuidados especiais na hora de realizar um procedimento odontológico. Cuidados com medicamentos e, além disso, o controle da ansiedade do paciente deve ser preservado. Um fator importante é na técnica da aplicação de anestesias, o procedimento utilizado em pacientes hipertensos é específico.

Os principais sintomas bucais de pacientes hipertensos que tomam anti-hipertensivos regularmente são a xerostomia (boca seca), sensação de perda do paladar, gosto metálico presente na boca, aftas, infecções na língua e crescimento gengival.

O tratamento odontológico para esse tipo de paciente poderá ser complicado, uma vez que, pode causar estresse e induzir o aumento adicional na pressão arterial, resultando em diversas complicações como acidente cardiovascular cerebral (AVC), taquiarritmias, angina e infarto.

Não há ainda manifestações orais reconhecidas associadas a hipertensão, mas muitos medicamentos podem causar reações adversas que servirão como pistas ao dentista para reconhecer o quadro ou o agravamento do paciente.

Conversar com seu paciente e induzi-lo a realização de atividades físicas frequentes irá proporciona-lo uma qualidade de vida melhor e na recuperação de sua saúde. Hábitos alimentares como bebidas alcoólicas, cigarros, ingestão de alimentos inadequados faz com que o paciente tenha um agravamento na sua hipertensão.

CONCLUSÃO SOBRE HIPERTENSÃO

CONCLUSÃO


É importante ressaltar a necessidade do cirurgião dentista em conhecer as particularidades de cada paciente hipertenso, para que se possa trata-lo com segurança e eficácia, sem haver riscos de complicações locais e/ou sistêmicas.

Nesse contexto, observa-se ainda a importância do odontólogo no papel do diagnóstico desses pacientes, que na sua grande maioria não sabem que são hipertensos, sendo importante o seu encaminhamento para um serviço médico especializado, para a confirmação do diagnóstico e iniciação no tratamento.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:


Por fim, concluiu-se a breve explanação sobre o tema Hipertensão e Odontologia, analisando a importância do odontólogo na execução de procedimentos odontológicos com pacientes hipertensos. 


O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTES HIPERTENSOS

O TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTES HIPERTENSOS


A hipertensão arterial é uma doença de alta morbidade que atinge uma grande parcela da população. Nessa patologia, observa-se uma pressão sistólica em repouso igual ou superior a 140mmHg e uma pressão diastólica em repouso igual ou superior a 90mmHg. Há uma estimativa de que cerca de 30mil brasileiros sofrem com a hipertensão que é pode ser causada por alguns fatores como, fumo, consumo de álcool, obesidade, estresse, excesso de sal nos alimentos, altos níveis de colesterol, sono inadequado, sedentarismo, diabetes, podendo também ser herdada dos pais (cerca de 90% dos casos).

Para os odontólogos é importante ter conhecimento das consequências e das possíveis complicações que podem vir a acontecer durante um atendimento clínico, ou durante um procedimento odontológico.

No caso dos hipertensos, a anamnese minuciosa feita pelos cirurgiões-dentistas é essencial para um bom procedimento cirúrgico. O paciente hipertenso precisa ter a sua pressão analisada a cada consulta, precisando também de muito cuidado na escolha do anestésico, devido a grande concentração de vasoconstrictor. Dentre esses vasoconstrictores, a Epinefrina é a mais indicada para hipertensos.

O cirurgião-dentista deve sempre estar em contato com os médicos responsáveis por seus pacientes, para assim saber se os procedimentos planejados irão oferecer riscos ao paciente. Também é recomendável ao cirurgião-dentista que, em seu consultório, tenha sempre um aparelho medidor de pressão, pois além de ser essencial, muitos pacientes ao se sentirem mal durante um tratamento, a primeira coisa a que se deve recorrer seria o medidor de pressão.


A utilização de antidepressivos pode provocar no paciente algumas complicações orais, como diminuição da secreção salivar e o aumento do tecido gengival (Hiperplasia Gengival associada à medicação). Outro fator que deve ser levado em consideração durante um procedimento odontológico é a aplicação de anestésicos locais em pessoas hipertensas, que por sua vez, aplicado de forma incorreta pode agravar o quadro de hipertensão do paciente.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:


Esse segundo post relaciona de forma sucinta e clara a hipertensão e odontologia, definindo e mostrando as suas causas, além de mostrar os possíveis danos que podem acometer o paciente, caso não haja um cuidado especial dentro de um procedimento odontológico.

sábado, 11 de junho de 2016

INTRODUÇÃO SOBRE HIPERTENSÃO

HIPERTENSÃO



INTRODUÇÃO


A hipertensão é uma síndrome metabólica, geralmente associada à obesidade, que acomete cerca de 20% da população brasileira. É caracterizada pela elevação dos níveis tensionais do sangue e é um das principais causas de morte no mundo.

Durante os batimentos cardíacos, o coração contrai e bombeia sangue pelas artérias para que possa ser distribuído ao resto do corpo. A força exercida pela contração cria uma pressão arterial sistólica, cujo valor normal é de 120mmHg(milímetro de mercúrio), se a mesma for de valor superior ou igual a 140mmHg é considerada hipertensão.

Essa doença está diretamente relaciona a odontologia, uma vez que o cirurgião-dentista deverá se deparar com pacientes hipertensos ao longo de sua carreira, e é de suma importância ter o conhecimento das consequências e das possíveis complicações que porventura possam surgir durante o atendimento clínico ou, ainda, em decorrência da terapia medicamentosa instituída.

COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:



Essa breve introdução abrirá uma série de postagens sobre a hipertensão na odontologia. Esse trabalho visa a analisar as relações da hipertensão com os pacientes que frequentam os cirurgiões-dentistas, além de investigar suas formar de cuidado mediante um procedimento odontológico.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

INTRODUÇÃO A BIOFÍSICA

BIOFÍSICA



Logo ao nascermos, já aprendemos a lidar com o mundo por meio da observação de seus fenômenos. Aprendemos, também, que alguns dos fenômenos que ocorrem no mundo podem ser provocados por nossas ações. Observamos, em um primeiro momento, que a frequência com que somos alimentados se relaciona com a quantidade de choro que produzimos – descobrimos, bem cedo, que basta chorar para que, logo, nos ofereçam alimento. Essa descoberta possivelmente é acidental, porém, uma vez percebida essa relação funcional, inicia-se a nossa interação com o mundo, bem antes de aprendermos a falar ou a ficar sentados.

Continuamos descobrindo como a natureza funciona e como se pode interagir com ela ao longo de nossa vida. Aprendemos, intuitivamente, de que modo atua a lei da gravidade, e, então, aprendemos a caminhar e até mesmo a andar de bicicleta. Ao longo da história de nossa civilização, nossas descobertas foram sendo passadas de pai para filho – desta maneira, foram criados os primeiros traços da nossa cultura.

Desde os primórdios, os seres humanos descobriram empiricamente a relação entre atrito e calor, entre calor e combustão, bem como a relação entre a força motriz, a força da gravidade e a trajetória de uma lança. Descobriram as forças, perceberam os efeitos da energia e conheceram as transformações da matéria. Conseguiram, então, transformar o mundo com base nessas descobertas. Logo, ainda que intuitivamente, nossos ancestrais puderam interagir com a realidade e começar a compreender como acontecem as interações no universo.

Interações são relações de interdependência dinâmica entre elementos. De modo geral, um elemento da natureza evolui em função de outro, ao longo do tempo.

À medida que observa os fenômenos e as interações que ocorrem na natureza, o ser humano tenta descrever e explicar aquilo que observa, criando modelos, valendo-se de uma linguagem simbólica ou tentando formular conceitos.

Em contrapartida, a descrição formal desses fenômenos e dos mecanismos naturais deles decorrentes foi sendo formulada bem depois das nossas primeiras descobertas empíricas. A civilização, a cultura e a linguagem foram fundamentais para as primeiras descrições. Ao longo da civilização, as descobertas continuam, e novas descrições se sucedem. Com elas, a imaginação dos homens se torna o motor para criar teorias e modelos sobre os elementos da natureza ainda não totalmente compreendidos. Dessa maneira, o ser humano foi formalizando a física a partir das observações a respeito das relações de dependência entre os elementos da natureza. A palavra física vem do grego physis, que significa natureza ou realidade.



Jr., MOURÃO, Carlos Alberto, ABRAMOV, Dimitri Marques. Biofísica Essencial. Guanabara Koogan, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.


COMENTÁRIO DO BLOGUEIRO:

Nesse post contém um breve introdução do livro Biofísica Essencial, cujo objetivo é apenas mostrar a evolução do ser humano e suas modificações. Ao decorrer das próximas postagens você poderá entender mais sobre esse conteúdo, que é importante para o curso de Odontologia.